quinta-feira, 18 de maio de 2017

Mechina - Epopéia sobre o Futuro


A complexidade de gêneros reina dentro do Metal, e uma banda que consiga unir diferentes elementos dentro de um álbum, ou até mesmo uma música, sem ser algo muito estranho e massante, merece respeito e admiração. Caso esse do Mechina, uma banda que consegue unir ao Death Metal, vocais que mesclam a melancolia de um estilo clássico com o desespero de um gutural bem trabalhado, junto à presença de elementos de música clássica, coro, e vocais femininos. O Mechina se designa assim, um Death Metal, que sem outra forma de expressão para classificar o som, um Death Metal único! Que passeia entre o mundo do Symphonic Death Metal até o mundo do Industrial Death Metal, mesclando outros elementos, de vários estilos, até mesmo elementos clássico a suas composições.


Mechina é uma banda americana formada em meados dos anos 2000, pelo versátil, porém desconhecido vocalista David Holtch e o jovem guitarrista Joe Tiberi, a banda lançou sua primeira Demo em 2003 chamada de Embrace the Breed, que traz uma sonoridade mais pesada e suja, caracterizando-se basicamente de um Death Metal seco, porém, demonstrando uma personalidade muito forte. Logo em 2005 lançaram o full Assembly of Tyrants, que continua com o peso Death da banda, porém com elementos de Industrial aparecendo, como Breakdowns e Efeitos eletrônicos, começando assim a determinar a veia que a banda finalmente iria seguir.



Em 2007 a banda lança o EP Tyrannical Ressurrection, que se trata de algumas das músicas do álbum Assembly regravadas com algumas alterações e produção mais caprichada. Esse EP contém uma das músicas mais bem feitas pela banda, a música "The Assembly of Tyrants", que começa com uma pegada lenta porém Brutal e com presença de um efeito sintetizador de fundo que nos passa um ar subliminar ou espacial. Algumas

partes da música são cortadas por um vocal leve e simples, que nos tem uma sonoridade de narração. Novamente o instrumental da banda nos surpreende.


No ano de 2011 fomos privilegiados com o álbum Conqueror, que para amantes de letras repletas de ficção científica, histórias de sociedades intergalacticas, ou Fãs de Arjen A. Lucassen, esse álbum é muito bem indicado. O mesmo se trata de uma sociedade fictícia e intergalactica que é envolvida com o ser humano. 


Nesse álbum, musicalmente falando, temos uma evolução do vocal de David, e uma maior preocupação com a combinação de elementos que dão sustentabilidade para o som ideal. Não sei o que mais chama atenção para esse álbum, se é a construção da linha de guitarra ou a combinação da bateria com os efeitos de fundo. Começamos falando de "Pray to the Winds", que conta com uma base simples porém bem executada, e os efeitos sonoros posteriores aos instrumentos sendo muito bem apresentados e regulados ao som dos instrumentos, para que não se transformasse em uma poluição e sim em uma melodia. No mesmo álbum temos "Internecion", uma música que mostra que o velho Death Metal pesado ainda pode ser bem executado por esse quarteto. Logo em seguida temos "Iron Law", que em minha humilde opinião, é uma das melhores músicas da banda, pois conta com a combinação perfeita de todos os elementos, um efeito sonoro melancólico, um vocal brilhante, uma linha de guitarra leve, com uma bateria presente, e um baixo suave, mas que se nota facilmente. Simplesmente muito bem composta e criada, com uma letra que pode ser considerada como um citação de um dos livros de Isaac Asimov, de tão futurista e fictícia que é.


Após, no mesmo ano de 2011, a banda anuncia dois Singles, Andromeda, uma música intensa e portadora de 9 minutos muito bem aproveitados, e Interregnum (música baseada na franquia de sucesso Star Wars).



Em 2013, temos o lançamento de uma das obras mais bem feitas, em sentido de contexto, do Mechina, o contundente Empyrean.




Aqui, somos transmitidos a uma atmosfera totalmente cheia de melancolia, dor, e se apresenta em forma de um caos inter-espacial. A introdução "Aporia" deste álbum faz nos sentir em um planeta devastado por miséria, dor e sofrimento. Na sequência "Asterion", abre os ouvidos para uma explosão de detalhes, coros melancólicos, sintetizadores realçando o clima de sofrimento, vocais de Holtch combinando perfeitamente com as linhas rápidas tanto de guitarra como de baixo. Uma coisa muito presente neste álbum é o uso de cavalgadas em suas bases, assemelhando-se um pouco a músicas de Djent. Durante a audição temos a majestosa "Imperialus", que contém a graça e a força, de uma marcha imperial. Uma guitarra rápida, bateria com pedais furiosos, e um baixo que serve apenas de apoio para a bateria. Os vocais nesta música mesclam muito entre limpos, guturais e passadas de vocais líricos. Um dos grandes destaques deste álbum é a faixa "Anathema", que se assemelha a um pedido de ajuda, porém, além de doloroso e suave, mantém a forma agressiva e forte da banda. Outro forte registro do álbum é a faixa "Catechism", que se trata de uma música mais cadenciada, mais lenta, porém com efeitos mais aparentes e que casam perfeitamente ao intrumental sublime e simples. É difícil selecionar apenas algumas para se falar, ainda mais se tratando de Mechina, temos ainda registros como "Elephtheria" (música cantada apenas por vocal limpo), e "Empyrean", ou "Terminus" que se tratam de músicas realmente boas. Porém, irei apenas falar de mais uma música deste álbum, a faixa "Infineon" que se trata do registro mais melódico do álbum, contendo novamente a mescla de vocais, porém sendo magistralmente realizado. O instrumental é lento e com raros picos de velocidade. Um vocal, tanto o gutural quanto o limpo, facilmente audíveis e compreensíveis. Resumindo o álbum, uma obra de arte sem precedentes.



Após o lançamento de Empyrean, eis que surge um Single que pode ser chamado de EP, pois a música contém mais de 10 minutos, e tratasse de uma história muito bem contada e bem produzida, "Cepheus" é o nome da seguinte composição. O que mais chama atenção nesta faixa, é sua introdução totalmente trabalhada que nos remete a uma nave interplanetária a deriva e sem comunicação, e a qualidade de produção envolvida, que é extremamente superior aos trabalhos anteriores. Neste ano também é anunciado o lançamento de mais 3 Singles, sendo que o single Phedra aparece no próximo Full-Lenght de 2014,

o Tema de Skyrim 
regravado pelo Mechina, e a linda faixa "The Moment Between Cause And Effect" composta apenas dos efeitos já utilizados pela banda, como coros e sintetizadores. Também digno de se lembrar, que a banda em 2013 lançou um maravilhoso cover de uma das maiores (se não a maior) influência deles. O instrumental bem feito, vocal na medida, ambientação única deram mais que vida para a faixa Zero Signal do Fear Factor. Um cover de respeito, que foi lançado via YouTube, sem ter um lançamento oficial.


No dia 1/1/2014 foi lançado o majestoso Xenon. Que pode ser chamado de Ápice da banda, pois neste álbum todos os elementos já utilizados pela banda são introduzidos em cada música.


Vemos isso na pancada inicial, a faixa "Xenon", que abusa de bases rápidas, sintetizadores altos, bateria extrema e vocais limpos, seguidos de um momento de explosão de um gutural absurdo e ensurdecedor. "Alithea" segue as famosas bases de Djent, contento ainda elementos clássicos, e uma produção bem mais elaborada. A faixa "Zoticus" tem um som peculiar, assemelhando-se a uma mistura de Symphonic com Industrial, formando uma atmosfera bela e bem diferente, única. Na audição de "Terrea", "Erebus", e "Amynthas" temos o clássico Mechina, rápido, brutal e poderoso. Já nas faixas "Tartarus" e "Thales", temos a qualidade dos efeitos e da criatividade, acompanhados da voracidade da velocidade. Guitarras rápidas e técnicas, bateria rápida e voraz, acompanhados de efeitos e coros realçando a beleza de todos os elementos. Em "Phedra", encontramos elementos de Progressive, Djent, Technical Death, Symphonic, Industrial e música clássica. Na introdução da música é possível associar o som criado ao som de uma nave prestes a decolar, então uma pancada da guitarra, seca, grave, repleta de overdrive, e contínua entra em cena. O som de fundo chega a nós lembrar uma orquestra completa. A bateria repleta de viradas, tanto de pedais como viradas em tons. Passagens com cavalgadas rápidas e secas seguem do começo ao fim nas bases da guitarra. E um vocal impecável de Holtch, que muda de um gutural forte e ríspido, para um limpo suave e simples. Simplesmente uma das melhores.


Em 2014 ainda , foi lançado o grande single To Coexist Is To Surrender, que a introdução assemelha-se a uma mensagem perdida que se paira ao redor de uma cena catastrófica de uma nave destruída ao centro de um cinturão de asteróides.

O som da música se trata de algo envolto em um cenário parecido a está primeira aparência, a brutalidade de uma guitarra grave e rápida, seguida da bateria furiosa, e um vocal extremamente brutal. A linha desta música é composta de Breakdowns que nos levam ao cenário inicial, com efeitos mais complexos dos sintetizadores, e vocais limpos mais bem diferenciados. Enfim, uma melodia incrível. No mesmo ano ainda, foi anunciado o single Vanquisher, porém, o mesmo foi lançado apenas 2 dias antes do lançamento do álbum, dia 30/12/2014.


Novamente, no dia 1/1/2015, foi lançado Acheron, álbum premiado como um dos 10 melhores disco de Cyber/Eletronic Metal. 

Mas não se engane, Mechina não fugiu de seu estilo, ao contrário, continuou fiél a seu estilo único de ser. O inicio do álbum continua esplêndido, com duas faixas longas, basicamente instrumentais e de efeitos sonoros, Proprioception, 3 minutos e Earth-Born Axion que conta com 8 minutos e 30 segundos de puro instrumental pesado e coros maravilhosos nos situando dentro do ambiente caótico que a banda deseja passar. A continuação complexa, brutal, extremamente melancólica, e portadora de uma atmosfera de dor, é a faixa Vanquisher, mostrando o porque desse prêmio, vocais únicos, mesclados as passagens de coros e um instrumental suavemente marcante, com um compasso único e totalmente diferente. Continuando

a audição, nos deparamos com a sublime On The Wings Of Nefeli, onde sem nenhuma dúvida, somos levados a sentir como se estivéssemos sendo protegidos por alguém, levados a uma descoberta de um novo mundo, onde o único sentimento encontrado é o do fascínio. Esta música não se tem possibilidade de explicar, apenas ouvindo conseguimos entender a dimensão de tal obra. Seguimos nossa viagem inter-galática ao som de The Halcyon Purge, que segue o mesmo princípio de criação do álbum Empyrean, combinando elementos de Djent ao clássico Melodic Death Metal. Na sequência temos duas músicas ausentes de instrumental pesado, apenas usando os efeitos de músicas clássica, no caso de Lethean Waves, apenas o instrumental, com coros é apresentado. Já na sequência, em Ode To The Forgotten Few, é contado com a ajuda da vocalista de pop-rock Mel Rose, que se desenvolve magnificamente em um instrumental digno de orquestras, suave, e bem composto, e com longos 7 minutos, que são muito bem aproveitados. Logo em seguida, voltamos com a brutal introdução da música The Hyperion Threnody, que continua rápida, com uma bateria clássica de um Technical Death Metal de qualidade, com guitarras pesadas e que se destacam bem em um senario apocalíptico, sem mencionar o tão bem feito gutural de Holtch, são 9 minutos e 30 segundos muito bem aproveitados. Já no fim deste álbum, contamos com 3 músicas, sendo que Adrasteia e The Future Is Must Be Met se tratam apenas de músicas ambientes, curtas em relação ao álbum, porém muito "gostosas" de se ouvir. A faixa de número 10 e digamos que a que realmente fecha o álbum, e o outro brutal registro nomeado de Invictus Daedalus, que como o nome sugere, nos transfere para uma cena de luta extrema. Este álbum tem este fim extremamente bem construído, e que do começo ao fim, nos surpreende e nos prende.


E como o que é bom pode melhorar, no fim do ano de 2015, somos presenteados novamente com um Single maravilhoso, chamado de The World We Lost, que como o título já diz, é um ambiente caótico, de destruição, como se após a luta de um planeta inteiro, fosse extinta, igual uma centelha é apagada diante do fim de seu combustível. Os 3 minutos iniciais são responsáveis por nos preparar para essa "próxima" destruição, e em vários momentos, a centelha parece se manter viva.

 Mas os riffs combinados, a bateria composta de forma simples mas devastadora, a linha de base bem criada, com cavalgadas constantes, e um fundo que inspira guerra, nos fazem crer que tal luta já está perdida. Uma experiência épica, única, e muito, muito empolgante, que nos deixa com uma pulga atrás da orelha, sobre o futuro trabalho deste brilhante, porém desconhecido grupo.


Então que dia 1/1/2016 somos presenteados com o álbum Progenitor. Que logo de início tem a introdução Mass Locked, onde nos sentimos como presos dentro de uma nave, sozinhos, apenas olhando para as cinzas da terra já destruida. E não é por acaso, o nome da música seguinte é Ashes Of Old Earth (Cinzas da Antiga Terra em tradução livre), que se ouvirmos em continuação a introdução nos assustamos com a brilhante composição. Guitarras como sempre muito pesadas, mas que soam suavemente, com riffs que deslizam. Uma bateria novamente muito bem composta, que explora muito bem os ximbais, e o prato de condução, com passagens extremas, mas outras bem graciosas.




Os efeitos de fundo das músicas são um espetáculo a parte, que não podemos deixar passar. Apenas apreciar. Os vocais estão mais simples, com guturais característicos, e limpos suaves e bem planejados, combinados com vocais femininos bem melódicos. Este álbum, pode ser basicamente ouvido com um só, pois o fim de uma música e o início de outra se encaixa perfeitamente. Como o caso de Starscape, que é uma música bem mais lenta, com instrumentais suaves, e vocais guturais claros, bateria simples que alterna suavemente os pedais duplos, e uma segunda linha de guitarra que se aproxima de toques mais sentimentais, novamente, o show dos efeitos sonoros de fundo é um espetáculo a parte, sem dizer na mescla vocal de Holtch, onde as passagens de gutural, para limpo são executadas facilmente.



Na sequência, temos duas músicas cantadas especialmente por um vocal feminino, sim, Mel Rose, que claramente teve um amadurecimento vocal muito bom. A

primeira faixa que ouvi com o vocal dela se chama Cryoshock, que me surpreendeu, pois jamais imaginária ouvir um instrumental lento e pesado, combinado de forma majestosa a um vocal angelical (comparando com a voz de David Holtch claro). Na sequência, em The Horrizon Effect (cantado por Mel Rose ainda), novamente temos essa combinação bem feita, de pesado com angelical, nestas duas músicas, as bases da guitarra chegam bem próximo do Djent, com pegadas de bateria abusando de pratos e ximbais. Os efeitos sonoros então, nostálgicos, e até mesmo melancólicos completam uma audição magnífica. Na sequência do álbum, temos uma tríade de poder, Anagenesis, Planetfall e Progenitor. Em Anagenesis temos uma atmosfera mais empolgante, que retrata mais o fascínio por algo novo, ou até mesmo a nostalgia por algo prazeroso que ficou tanto tempo esquecido do que qualquer outro sentimento. Músicas simples, lentas e muito bem trabalhadas, que prendem o ouvinte do começo ao fim.


A faixa Planetfall pode ser considerada a mais brutal do álbum, e a única música (até hoje) em toda a discografia da banda a possuir um solo, este mesmo feito pelo atual guitarrista, Dean Arnold, da consagrada banda Vital Remains. A música possui muita força, rapidez e características únicas, como pedais realmente furiosos, bases também muito rápidas, e um solo que encaixou muito bem com a música. Realmente um bom registro para o álbum. 

No fechamento do álbum, temos Progenitor, que consegue unir todas as experiências que tivemos no álbum para dentro de uma música, desde os sentimentos até os instrumentais. Velocidade, Feeling, criatividade e muita qualidade dentro de uma única música, os sons ao fundo conseguem entrar de acordo com a melodia dos instrumentos nos dando uma experiência única, e em nenhum momento algo é abafado, ou até mesmo deixando de lado. Os vocais bem feitos como sempre, são implantados com uma precisão cirúrgica, e passam a ser suaves ao invés de amedrontadores. Simplesmente uma música ótima.


Novamente, no primeiro dia de 2017, eis que Tiberi and Co., nos presenteou com "As Embers Turns To Dust", o seu sexto álbum conceitual, e possivelmente o trabalho mais melódico da banda. 

"Godspeed, Vanguards", que foi disponibilizada previamente em 2016 como single, abre o álbum de forma magnífica, com o seu clássico toque de sintetizadores ao fundo, seu coro sublime, e muito peso nas guitarras, a música é toda voltada para vocais limpos, engrandecendo mais o arranjo construído. Na sequência dessa maravilhosa audição, temos "Creation Level Event", que possui em sua introdução, toda melancolia dos vocais líricos de Mel Rose, e então assume, de forma abrupta, um som mais rápido e pesado, com bases cavalgadas, vocais guturais, e uma bateria extrema. As bridges da música, são totalmente melódicas e clássicas, uma música linda.
"Impact Proxy" não possui rodeios, e após uma pequena introdução de 21 segundos, já assume sua característica poderosa, uma música com bases mais rítmicas e firmadas em 0, com uma bateria novamente pesada, e muito constante. E vocais urrados de forma simples e miscigenados com refrões limpos. "Aetherion Rain" é uma faixa de transição linda e clássica, com toques ambientados e muito classe. 


Em "The Synesthesia Signal" encontramos uma das faixas totalmente cantadas por Mel Rose, bases pesadas e cavalgadas, bateria carregada de passagens com pedais duplos, e efeitos sonoros épicos. Uma faixa muito linda e empolgante.
"Unearthing The Daedalian Ancient", esse é o nome da faixa mais lenta, e cheia de toques clássicos, com bases que os acompanham, uma bateria mais suave, porém com passagens extremas e vocais fortes e habilidosos de Hotch. Quem gosta de um som mais suspense, a Bridge dessa música é totalmente suspense/terror, com coros amedrontadores, sintetizadores potentes e guitarras que acompanham tal toque! Um som virtuoso e muito forte. "The Tellurian Pathos" segue os mesmos passos de 'The Synesthesia Signal', porém totalmente cantada pelos vocais de Hotch, alternando para vocais limpos em uma facilidade imensa.
"Thus Always To Tyrants" é uma faixa de transição, também melancólica, (como a outra do CD), que nos ambientaliza pra a música "Division Through Distance", onde conta com grande influência Progressive em sua composição, com bases mais fraseadas, e vocais cantados lindamente por Mel Rose. Para minha surpresa, a faixa de término do álbum, "As Embers Turns To Dust" foi totalmente ambiental, repleta de melancolia e pesar. Uma das faixas ambientais que mais gostei!


Por fim, os lançamentos se cessaram por este ano, será? Talvez teremos mais algum lançamento este ano mesmo? Enquanto isso, ficamos na expectativa de novos bons lançamentos, com uma qualidade única, e com as certezas de que esses registros já marcaram seu lugar no mundo do Heavy Metal e que essa "máquina" de não irá parar de trabalhar tão cedo.



Mechina é:

Dave Hotch - Vocais
Mel Rose - Vocais
Joe Tiberi - Guitarras e programação.


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2 comentários :

  1. Excelente.
    Gostei de saber mais sobre a banda.
    Abs Yurian !!!

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    1. Opa meu amigo!

      Agradeço o carinho, e fico feliz de saber que leu e gostou!

      Abs

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